Saúde suplementar enxuga custos, reduz parceiros e mercado tem expectativa de melhores resultados ainda em 2023

Planos de saúde começam a mostrar possibilidade de recuperação após período de crise na saúde suplementar

A crise na saúde suplementar segue movimentando o mercado. Empresas do setor se adaptam para buscar uma gestão mais eficiente, que visa redução de custos, remodelando os serviços e com negócios mais estratégicos. O cenário tem levado operadoras de planos de saúde a tomarem medidas para contornar a alta sinistralidade – neste segundo semestre, as ações ficaram ainda mais visíveis. Por outro lado, prestadores de serviços, como hospitais privados, também têm se movimentado para ajustar os parceiros e buscar reajustes. Para analistas de mercado, há a expectativa de que tais iniciativas comecem a dar resultados ainda em 2023.

Com uma sinistralidade média de 89,2% no 2º trimestre, de acordo com dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o setor começa a ter uma recuperação discreta, com um recuo de 0,6 pontos quando comparado aos três primeiros meses do ano. A tendência deve permanecer nos 3º e 4º trimestre, como resultado das ações tomadas e as festas de fim de ano, quando os beneficiários realizam menos cirurgias eletivas e idas a consultas.

Leia a matéria do portal FUTURO DA SAÚDE, na íntegra, aqui

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