Um ano de ChatGPT: quais promessas estão se tornando realidade na saúde?
Potencial de uso do ChatGPT e outras tecnologias de LLM abre espaço para discussões sobre ética, confiabilidade e desafios da implementação em larga escala
O ChatGPT ganhou os holofotes globais em 30 de novembro de 2022. Desenvolvida pela OpenAI, empresa americana de pesquisas em inteligência artificial (IA), a plataforma acumulou mais de 100 milhões de usuários em sua base apenas nos primeiros dois meses – um número que, unido ao potencial demonstrado pela ferramenta, chamou a atenção de players de diversos setores, incluindo a saúde. As promessas de uso eram incontáveis, desde a otimização de prontuários, auxílio na tomada de decisões clínicas, leitura de exames e mais. Mas, quase um ano depois, desafios como confiabilidade de informações médicas e vieses dos algoritmos mostram que há muito trabalho a ser feito para explorar o máximo da ferramenta de maneira segura e equalitária.
Embora o nome do ChatGPT hoje seja quase homônimo para se referir aos Large Language Models (Grandes Modelos de Linguagem, em tradução livre), ele não é o único disponível no mercado. Os primeiros começaram a surgir em 2018, mas o grande trunfo do ChatGPT e do seu boom está na imensa base de dados usada para construir a IA, a naturalidade da linguagem utilizada e a versatilidade para interpretar prompts – os comandos dados por usuários – e em adaptar as respostas.
Leia a matéria do portal FUTURO DA SAÚDE, na íntegra, aqui
0 comentários em “Um ano de ChatGPT: quais promessas estão se tornando realidade na saúde?”