Campanhas sobre fraudes nos planos de saúde mudaram comportamento de empresas, operadoras e beneficiários

Um ano após o início das discussões sobre fraudes, planos de saúde já observam mudança de cultura de forma geral.

Era outubro de 2022 quando a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) começou a endurecer o discurso antifraude e alertar que esse era um dos problemas que ampliaram a crise dos planos de saúde. À época, uma denúncia de que 40 milhões de reais poderiam ter sido fraudados por empresas e beneficiários movimentou o noticiário. Mesmo um ano depois, o tema segue repercutindo e modificou a forma como empresas, operadoras de saúde e até mesmo os usuários dos planos veem a questão das fraudes. Houve uma mudança de comportamento entre todos os envolvidos, além de aproximar ainda mais a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e o Judiciário.

Apesar de não haver dados atualizados sobre o tema, a Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge) aponta que, levando em consideração apenas os reembolsos, as operadoras estimam que R$ 7,4 bilhões estejam vinculados a fraudes, já que houve um aumento atípico de pedidos entre 2019 e 2022.

Leia a matéria do portal FUTURO DA SAÚDE, na íntegra, aqui

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