A cruzada contra as células senescentes
Em evento internacional, cientistas enfatizam que o envelhecimento deve ser encarado como um fator de risco modificável.
Acompanho o Aging Research & Drug Discovery (ARDD) desde 2021 e tive a oportunidade de assistir a cientistas de renome cujo objetivo é estender o número de anos saudáveis da nossa existência. Não foi diferente na 10ª. sessão do evento, que aconteceu de 28 de agosto a 1º. de setembro em Copenhagen. Para os pesquisadores, o envelhecimento deve ser encarado como um fator de risco modificável através de novas terapias, que melhorem as funções imunológicas e reduzam as taxas de infecção que afetam os idosos.
A bola da vez é como eliminar as células senescentes – aquelas cujo ciclo de vida terminou. E por que elas estão na mira dos cientistas? Nosso organismo é tão eficiente que, através de um processo natural chamado apoptose, destrói as que já não têm finalidade. No entanto, conforme envelhecemos, esse mecanismo deixa de funcionar tão bem e muitas são “poupadas”, desencadeando um quadro inflamatório.
Leia a matéria do portal G1, aqui
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