Big Bang da saúde brasileira: os próximos passos pós-crise nos segmentos de fusões e aquisições, saúde digital e healthtechs
O futuro da saúde no Brasil deve seguir por um caminho que, a curto prazo, passa por eficiência operacional, e a médio e longo prazo precisa ter “eficiência informacional”.
A sensibilização da opinião pública (e de investidores) de que a saúde é um pilar crítico do equilíbrio da economia mundial foi escancarada pela pandemia da Covid-19 e encontrou um mercado nacional de provedores e operadoras extremamente pulverizado. Ao comparar o cenário da saúde brasileira com o norte-americano, muito mais consolidado, o mercado percebeu a oportunidade e acelerou fortemente o movimento de fusões e aquisições em saúde, que já vinha acontecendo, porém de maneira mais moderada.
As cifras contam um pouco desta história. O volume de operações realizadas em 2020 foi da ordem de R$ 8 bilhões e passou para R$ 14 bilhões, em 2021, considerando apenas o volume negociado pelas companhias abertas, e sem contar os mega deals que aconteceram em 2021 parcialmente via troca de ações. Em 2022, houve uma leve redução, mas a movimentação continuou aquecida, com aproximadamente R$ 13 bilhões negociados.
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