Cuidado integrado é estratégia importante para lidar com o envelhecimento populacional

O cuidado integrado é comumente apontado como uma solução para evitar desperdícios no setor da saúde e coordenar as demandas dos pacientes, fazendo com que tenham um direcionamento claro e continuado de sua jornada de saúde. Esse conceito é visto como benéfico para a população como um todo. Mas considerando que grande parte dos idosos sofre com várias comorbidades — só no Brasil, são mais de 50% deles — e que a previsão é de que o número de pessoas com 65 anos ou mais dobre nas próximas décadas no mundo, chegando a 1,6 bilhão em 2050, a aplicação efetiva e em escala do cuidado integrado se mostra ainda mais necessária.

Para Martha Oliveira, que atuou na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e na Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp), e que atualmente é CEO do Grupo Laços, a adoção de um modelo integrado para essa população é uma tendência inevitável: “Para que o sistema de saúde, tanto público quanto privado, consiga lidar com o envelhecimento populacional e os desafios que vêm com ele, o caminho é a integração e articulação de estratégias, que precisam contar com avaliação de risco, monitoramento e prevenção. Não tem outra saída”.

Leia na íntegra, a matéria do portal FUTURO DA SAÚDE, aqui

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