IA está revolucionando a saúde, mas é preciso criar parâmetros e responsabilidade ética

A Inteligência Artificial (IA) não é novidade e tem um papel cada vez mais importante no futuro da saúde, podendo ter um impacto significativo na melhoria do atendimento ao paciente, eficiência operacional e redução de custos. Mas, à medida que os temores sobre o potencial disruptivo da IA aumentaram, a ética na IA ganhou destaque, nos últimos anos. Preocupações com privacidade, transparência e capacidade dos algoritmos de distorcer o discurso social e político de maneiras inesperadas resultaram em uma enxurrada de pronunciamentos de governos e organizações e instituições internacionais sobre como conduzir o desenvolvimento ético de tecnologias disruptivas na saúde. No Brasil, o Instituto Ética Saúde é uma delas.

A IA pode ser usada em diagnósticos médicos e tratamentos, onde sistemas usam dados de pacientes para ajudar a identificar sintomas e doenças que podem ser difíceis de detectar pelos médicos; ajudar a desenvolver drogas potenciais mais rapidamente e com maior precisão; realizar monitoramento de sinais vitais em tempo real; assistência robótica em cirurgias; triagem de pacientes em tempo real e atendimento ao cliente por meio de chatbots (software capaz de manter uma conversa com um usuário humano em linguagem natural). E essas tecnologias devem continuar a evoluir e encontrar novas aplicações, proporcionando melhores resultados para pacientes e profissionais de saúde.

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