Planos de Saúde passarão a ser “Planos de Benefícios Baseados em Dados”

“Um dado é o mapa, não o território. O território existe em si mesmo, o mapa é um modelo lógico de representação. Mas, sem o mapa, não conseguimos identificar, encontrar, valorar, explicar, ou mesmo entender o território. Sem o dado, nada existe dentro das percepções ontológicas do ser humano”, explica Markus Gabrielprofessor de epistemologia da Universidade de Bonnsendo aos 42 anos o mais consagrado filósofo da nova geração de pensadores. Autor de obras envolventes, como “Eu não sou meu cérebro”, ou “Por que o mundo não existe”, ou ainda “O sentido da existência: por um novo realismo ontológico”, Gabriel é um profundo conhecedor do impacto das tecnologias digitais no contexto humano.

“Um dado é o mapa, não o território. O território existe em si mesmo, o mapa é um modelo lógico de representação. Mas, sem o mapa, não conseguimos identificar, encontrar, valorar, explicar, ou mesmo entender o território. Sem o dado, nada existe dentro das percepções ontológicas do ser humano”, explica Markus Gabrielprofessor de epistemologia da Universidade de Bonnsendo aos 42 anos o mais consagrado filósofo da nova geração de pensadores. Autor de obras envolventes, como “Eu não sou meu cérebro”, ou “Por que o mundo não existe”, ou ainda “O sentido da existência: por um novo realismo ontológico”, Gabriel é um profundo conhecedor do impacto das tecnologias digitais no contexto humano.

Nesse sentido, a ciência e as práticas clínicas nunca foram tão dependentes de mapas como agora. O dado médico sequestrou a relevância da ciência econômica no bioma saúde, colocando no lugar a Ciência de Dados. Nada na Economia da Saúde pode resgatar as insuficiências do setor sem a participação direta e explicita da “biosfera de dados digitais”. 

Leia a matéria na íntegra do portal SAÚDE BUSINESS, aqui

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