Saúde privada teve ganhos em 2022, mas há muito o que avançar

Ocorreram várias atualizações na cobertura de procedimentos, mas, para vários problemas, consumidores ainda precisarão recorrer a ações judiciais

O ano de 2022 foi marcado por muitas críticas da sociedade sobre a atuação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e do Poder Judiciário, sobretudo em relação à decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em junho, sobre o rol taxativo. O balanço do período é positivo, mas ainda é preciso avançar muito para que a saúde privada no país esteja em linha com os anseios dos consumidores.

A Lei nº. 14.454/2022 trouxe esperança para os pacientes ao permitir o custeio de tratamentos fora da lista da ANS, desde que cumpram algumas condições:

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