“Ainda temos que convencer as famílias sobre a importância do cuidador”, diz especialista

Formação do profissional torna-se cada vez mais relevante diante do envelhecimento da população e do aumento do número de casos de demência

Sandra Rabello foi uma das responsáveis pela criação do primeiro curso de formação de cuidadores de idosos no Rio de Janeiro, em 1997, uma iniciativa da Universidade Aberta da Terceira Idade (UnATI), da UERJ. Tornou-se uma defensora incansável da profissionalização e regulamentação da atividade, cuja demanda só vem crescendo num cenário que soma o progressivo envelhecimento da população ao crescimento do número de casos de demência.

“As famílias ainda precisam de argumentos sobre a importância do cuidador qualificado. Diante das dificuldades de lidar com um parente com demência, instala-se uma crise familiar, costumamos dizer que todos adoecem. Nesse quadro, o que move as pessoas é a urgência de arranjar alguém para tomar conta do idoso, e nem sempre há interesse em saber se o profissional é capaz de fazer o trabalho para o qual foi contratado”, afirma.

Leia na íntegra a matéria do G1, clicando aqui

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