Atenção domiciliar: beneficiando a desospitalização

Uma das grandes questões para a área hospitalar é humanizar a relação com os pacientes, principalmente em seu processo de recuperação. Um desafio que se torna ainda maior com o envelhecimento populacional. A mudança no perfil da população impacta diretamente nos serviços de saúde, já que a terceira idade tende a ter uma prevalência maior de doenças crônicas, o que acarreta um tempo mais longo de hospitalização, uma recuperação mais lenta e uma maior frequência de reinternação. Fatores que também determinam custos mais elevados no tratamento.

Em vista desse cenário, e buscando resgatar uma necessidade cultural, de humanização, de biossegurança e de economia, surgiu no final do século XX o conceito de desospitalização. O termo é utilizado para definir um processo que tem como objetivo oferecer aos pacientes uma recuperação mais rápida e bem sucedida em seu domicílio, buscando, por exemplo, racionalizar a utilização dos leitos hospitalares. Neste sentido, o home care, ou cuidado domiciliar, se destaca por habilitar a desospitalização precoce dos pacientes, uma prática que já é adotada pelos planos de saúde e até mesmo pelo SUS, possibilitando um atendimento mais sensível e personalizado.

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