LGPD funcionará como filtro para plataformas de telemedicina

Da mesma forma que em outras áreas, o setor de saúde sofreu algumas mudanças devido à pandemia. Em função das restrições de deslocamento ou por simples receio de sair para a rua e contrair covid-19, muitos pacientes adotaram o sistema de consultas por meio da telemedicina. Modelo este que foi autorizado a funcionar em caráter de urgência pela Agência Nacional de Saúde (Anvisa), mas que ainda carece de regulamentação. É praticamente certo que esse canal de atendimento permanecerá e se tornará cada vez mais utilizado pelos brasileiros, assim como já acontece em outros países.

E com o aumento da procura por telemedicina, cresceu também a quantidade de health techs, startups especializadas em soluções tecnológicas para o setor de saúde. Boa parte oferece serviços independentes de telemedicina e compete com as plataformas dos convênios médicos e de alguns hospitais. Vale ressaltar que, antes da pandemia, havia certa desconfiança das pessoas com relação à funcionalidade do modelo de consulta a distância. Hoje, o mercado entende que o sistema funciona muito bem naqueles casos em que não é necessário examinar o paciente presencialmente e também no acompanhamento de um tratamento em que o diagnóstico já está feito.

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