Brasil sofre com atraso na digitalização e falta de interoperabilidade do setor de Saúde

O Brasil é o país que mais coleta dados do setor de Saúde, especialmente por contar com o Sistema Único de Saúde (SUS) e a base de informações DATASUS. No entanto, o atraso na digitalização das instituições, principalmente em regiões mais afastadas dos grandes centros urbanos, e a falta de interoperabilidade fazem com que não seja possível reunir esses materiais e transformá-los em conhecimento, impactando na promoção de melhorias para o setor como um todo. Essa análise foi feita por especialistas em tecnologia na saúde, que participaram na quinta-feira (12) do Anahp AO VIVO sobre “A importância em ampliar o uso de dados para a tomada de decisões em saúde”. O debate completo está disponível no canal do YouTube da Anahp: www.youtube.com/watch?v=QXpRV9JBFPc.

Segundo Rogério Pires, diretor do segmento de saúde da TOTVS, o mercado clama pela digitalização do setor de Saúde. “A celeridade ainda está muito aquém do esperado, apesar de ser uma constatação que a pandemia veio para acelerar isso de uma forma muito grande. As instituições precisam de dados para terem uma previsibilidade de custos, uma melhoria de gestão, para atender melhor seu paciente”, defende. “Existe ainda muita dispersão de performance entre os elos, entre as empresas e entre os setores público e privado, com muitos operando abaixo do seu pleno potencial”, completa Luiza Mattos, sócia e líder da prática de saúde da Bain & Company.

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