Reajuste negativo de planos de saúde individuais pressiona contratos coletivos

Redução pela ANS na menor fatia dos planos acirra negociações sobre parcela que vem sofrendo aumento; especialistas veem risco de judicialização

O reajuste de -8,19% aprovado nesta quinta-feira, 8, pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para os planos de saúde individuais aumenta a pressão sobre a regulação de preços dos planos coletivos, que representam a maioria dos contratos. É a primeira vez na história que os planos de saúde terão de reduzir as mensalidades.

Embora os planos de saúde coletivos também sejam regulados pela ANS, os reajustes destes decorrem de livre negociação entre as operadoras e as empresas ou entidades. Já os individuais seguem o teto definido pela ANS anualmente. Nos últimos meses, com a pandemia, cresceu a pressão de entidades de defesa do consumidor para que a agência determine limites de aumento também aos planos coletivos.

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