Percepção da corrupção na Saúde aumenta durante a pandemia

A diretoria do Instituto Ética Saúde convocou as entidades dos diversos segmentos da saúde que compõem o IES a expor, ainda mais, as práticas indevidas identificadas nas áreas em que atuam. O aumento da percepção da corrupção durante a pandemia e o que é preciso para coibir as fraudes com mais veemência foram o tema central da 16ª Reunião do Conselho Consultivo.

O presidente do Conselho de Administração, Eduardo Winston Silva, apresentou dados comparativos de investimentosgastos e custos da burocracia com a saúde no Brasil e no mundo e afirmou que é preciso elevar o tom para alcançar o propósito de combater as más práticas e promover um ambiente mais ético. “O nosso desafio é: como podemos ser mais efetivos? Precisamos ouvir cada um de vocês, analisar os impactos na cadeia, levar o problema para a sociedade e criar a sensibilização e a promoção do ambiente mais ético”, afirmou.

A declaração teve total apoio do presidente da Associação Brasileira de Importadores e Distribuidores de Produtos para a Saúde (ABRAIDI), que denunciou o aumento da corrupção em decorrência da crise sanitária da Covid-19. “Estamos começando a viver de novo as práticas que nós combatemos desde 2013. A pandemia trouxe a luz para situações antigas que agora foram ampliadas. Temos que chamar as entidades e conversar olho no olho. Não adianta fazermos ética para uma área só, tem que ser para o fornecedor, para o hospital, para o profissional de saúde, para o plano de saúde. É preciso colocar os problemas à mesa, detectar onde estão e definir o que vamos fazer”, defendeu Sérgio Rocha.

Leia na íntegraA declaração teve total apoio do presidente da Associação Brasileira de Importadores e Distribuidores de Produtos para a Saúde (ABRAIDI), que denunciou o aumento da corrupção em decorrência da crise sanitária da Covid-19. “Estamos começando a viver de novo as práticas que nós combatemos desde 2013. A pandemia trouxe a luz para situações antigas que agora foram ampliadas. Temos que chamar as entidades e conversar olho no olho. Não adianta fazermos ética para uma área só, tem que ser para o fornecedor, para o hospital, para o profissional de saúde, para o plano de saúde. É preciso colocar os problemas à mesa, detectar onde estão e definir o que vamos fazer”, defendeu Sérgio Rocha.

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