Com queda de receita de até 40%, hospitais recorrem a empréstimos bancários

Com um impacto de R$ 500 milhões em suas contas deste ano, o Einstein obteve R$ 200 milhões do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento)

Com queda de receita de até 40% devido a cirurgias e procedimentos cancelados durante a pandemia de Covid-19, hospitais privados e filantrópicos têm recorrido a empréstimos bancários para tentar sobreviver à crise.

Como a maior parte das despesas hospitalares é fixa, a redução de recursos e o aumento dos custos variáveis (insumos, remédios e equipamentos) fizeram com que o resultado financeiro de alguns hospitais caísse pela metade.

Segundo a Anahp (associação nacional que reúne 121 hospitais privados de excelência, entre eles o Albert Einstein e o Sírio-Libanês), a margem Ebitda das instituições passou de 13,6% para 6,7% nos oito meses deste ano em relação a igual período de 2019. Esse indicador mostra o potencial de geração de caixa de uma empresa.

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