Proposta de reforma tributária liga sinal de alerta no setor de saúde

Antes mesmo de registrar o primeiro caso de Covid-19, o setor de saúde no Brasil já travava uma batalha pela vida ao suportar uma das mais altas cargas tributárias do mundo, considerando os países membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Com a pandemia do novo coronavírus, a situação financeira da saúde suplementar se agravou. Dados divulgados pela Agência Nacional de Saúde (ANS), em julho de 2020, confirmam a expressiva queda do faturamento do setor, que chegou a mais de 30% nos quatro primeiros meses do ano, ante o mesmo período do ano passado. Já em relação ao faturamento relacionado às internações, que reflete exclusivamente a realidade dos hospitais, essa queda chegou a 44%, no mesmo recorte de comparação.

O prejuízo foi causado, principalmente, pela queda dos atendimentos eletivos, apesar de estarem preparados para atenderem de acordo com as normas de segurança preconizadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Ainda de acordo com a ANS, houve uma redução de 33% na utilização dos serviços pelos beneficiários de planos de saúde, nos quatro primeiros meses do ano. Apenas as internações tiveram uma queda de quase 41% no período.

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