Desospitalização: este é o futuro dos hospitais

Desde os antigos sanatórios criados pela igreja para acolher e tratar pessoas doentes com os parcos recursos da época (e ao mesmo tempo proteger os demais cidadãos ao isolar os portadores de moléstias infecciosas), os hospitais foram se transformando ao longo do tempo até tomarem a forma atual. Embora com diferentes perfis, essas instituições, em linhas gerais, se dedicam a cuidados de saúde que não podem ser feitos fora de um hospital. Isso se aplica com maior intensidade a instituições que incorporam recursos sofisticados para proporcionar aos pacientes tratamentos de alta complexidade com a máxima qualidade e segurança e as melhores tecnologias.

O que temos visto nas últimas duas ou três décadas, porém, é que muito daquilo que só podia ser feito dentro do hospital passa a ser feito fora dele. O progresso da tecnologia, do conhecimento médico, os novos medicamentos, dispositivos e técnicas cirúrgicas, entre outros fatores, vêm permitindo tratamentos menos invasivos e mais eficazes, encurtando os períodos de internação e possibilitando o retorno precoce do paciente às suas atividades de rotina.

Leia na íntegra o artigo de Sidney Klajner, presidente da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein, clicando aqui

 

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