Menos efeitos adversos para tratamento da esclerose múltipla

Ministério da Saúde incluiu o fumarato de dimetila, como primeira opção de tratamento da doença, após medicamento apresentar benefícios comparados a outros tratamentos

Após analisar evidências científicas sobre os benefícios do medicamento, o Ministério da Saúde irá disponibilizar, como primeira opção de tratamento, o fumarato de dimetila para pacientes com esclerose múltipla remitente-recorrente (EMRR). Nos estudos realizados, o medicamento apresentou maiores benefícios e menos efeitos adversos comparados aos demais tratamentos já disponibilizados para a doença. A nova medida entrará em vigor, em até 180 dias, a contar da data de publicação da portaria nº 65, divulgada em 27 de dezembro de 2019, no Diário Oficial da União (DOU).

O medicamento já fazia parte do tratamento para a doença no Sistema Único de Saúde (SUS), mas como segunda opção terapêutica. Antes, o fumarato de dimetila era indicado para os casos que não apresentam a melhor resposta ou que apresentam falha a qualquer medicamento da primeira linha de tratamento. Contudo, estudos avaliados pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) comprovaram segurança, benefício e custo-benefício do medicamento para o tratamento, também, como primeira linha.

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