Cientistas descobrem cura para variação mais mortal da tuberculose

Tratamento desenvolvido na África do Sul obtém sucesso em 90% dos casos

Quando se juntou a um programa de testes de um novo remédio para tuberculose, Tsholofelo Msimango estava à beira da morte e pesava apenas 25 quilos. Infectada com um tipo mortal da doença, ela estava apavorada. Enfermeiras locais disseram que o hospital de Joanesburgo para onde ela seria transferida era muito distante — e estava infestado por macacos.

— Chorei por todo o caminho na ambulância — lembrou ela. — Eles disseram que eu ia viver com macacos, que as pessoas e a comida de lá não eram boas e que não havia maneira de eu retornar. Disseram aos meus pais para procurar o seguro porque eu ia morrer.

Cinco anos depois, Msimango está livre da tuberculose. A mulher de vinte e cinco anos está saudável, pesa 46 quilos e tem um filho pequeno. O programa de teste do qual ela fez parte era pequeno — contou apenas com 109 pacientes — mas especialistas estão chamando os primeiros resultados obtidos por eles de históricos. O remédio usado na sul-africana mostrou um percentual de 90% de sucesso contra uma doença que se demonstrava muito resistente a outras drogas.

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