Jogo criado por cientistas da UFU auxilia na reabilitação de pacientes que sofreram AVC

“Hoje foi um dia muito emocionante. Uma paciente que fez apenas oito sessões e não tinha função nenhuma, conseguiu movimentar o braço dela”. Este é o relato da educadora física Isabela Alves Marques, que está à frente de um tratamento para pessoas com sequelas nos braços após terem sido acometidas por Acidente Vascular Cerebral (AVC).

A emoção de Isabela é compreensível e contagiante. Normalmente, para esse tipo de caso os resultados só começam a aparecer depois de 12 sessões. No entanto, a paciente, uma mulher de 34 anos que sofreu um AVC em maio de 2018, surpreendeu a todos ao registrar esse movimento voluntário.

O tratamento faz parte de uma pesquisa que irá compor a tese da Isabela. Formada em Educação Física, ela está cursando o doutorado e a tarefa tem sido árdua e ao mesmo tempo inspiradora.

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