Parkinson pode ser detectado até 20 anos antes, diz estudo

Novo estudo indica que alterações nos níveis do hormônio serotonina podem ser um indicador de risco para a doença

Um novo estudo acaba de revelar que, assim como o Alhzeimer, sinais do Parkinson podem ser detectados no cérebro até 20 anos antes do surgimento dos sintomas da doença, como perda do olfato, constipação, depressão e distúrbios do sono. A descoberta abre espaço para abordagens de tratamento precoce do Parkinson no futuro.

Segundo especialistas, alterações nos níveis da dopamina – hormônio que atua na ativação e inibição de atividades cerebrais – podem ser responsáveis pelos problemas motores do Parkinson, sendo, portanto, um indicador da doença. No entanto, o novo estudo, publicado na revista científica The Lancet Neurology, aponta que a queda nos níveis de serotonina – hormônio que regula funções intelectuais, humor e sono – antecedem os da dopamina e, desta forma, podem indicar o risco da doença ainda mais cedo.

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