Atenção primária é saída para conter custo na saúde

Com o alto custo da saúde, representantes do setor do mundo todo estão se voltando para a atenção médica primária, a fim de controlar essa despesa que tem reajustes muito acima da inflação.

No ano passado, a média mundial da inflação médica (variação do custo médico e hospitalar dos planos de saúde empresariais) foi de 8,4%, para uma inflação geral de 3,1%, segundo a consultoria Aon.

A atenção médica primária ganha ainda mais força porque novos modelos de remuneração, que poderiam baixar os custos, ainda estão em fase inicial de implementação tanto no Brasil quanto nos demais países.

A exceção são os programas americanos Medicare e Medicaid, voltados para idosos e pessoas de baixa renda, respectivamente, que remuneram os procedimentos médicos com valor fixo.

“Há uma preocupação comum, seja de representantes de países ricos ou emergentes, com o custo da saúde, acesso e qualidade.

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